Era uma vez um lenhador, que vivia feliz com sua mulher numa casa simples, mas confortável.Eles tinham um cachorro grandão e peludo e três pombinhas brancas.Os dois estavam na maior das alegrias porque ia nascer um nenê para fazer companhia a eles.Por isso a mamãe tratava de fazer as roupinhas para a criança, enquanto o papai construía um bom bercinho.E o cachorro vigiava a casa, preso na corrente, perto da porta de entrada.Ao lado da casa do lenhador morava uma velha bruxa, banguela, feia e egoísta, que nunca dava nada para ninguém.A bruxa tinha um quintal enorme, muito bem cuidado, onde havia um pomar e uma horta cheios de frutas e verduras gostosas.
Mas a bruxa era tão egoísta que mandou cercar o quintal com um muro bem alto. só para que ninguém tivesse o gostinho de olhar o que havia lá dentro!
Acontece que a casa do lenhador tinha uma janela que se abria para o lado do quintal da bruxa. Uma manha, sua mulher, indo até a janela, viu os lindos rabanetes da horta da bruxa, vermelhinhos e apetitosos. — Eu bem que gostaria de comer alguns… — pensou ela. — Pena que não são nossos e a velha bruxa não dá nada para ninguém…
Era tanta a vontade de comer aqueles rabanetes vermelhinhos… Mas o jeito era ter paciência. Não adiantava cobiçá-los. Um dia a mulher ficou doente, muito ruim mesmo. Não conseguia comer nada do que o marido lhe trazia. Passou-se um dia, e mais outro… Ela só falava nos rabanetes e não comia outra coisa. O lenhador decidiu então ir buscar aqueles famosos rabanetes. Esperou a noite ficar bem escura, para que a velha bruxa não o visse.
Devagarinho, devagarinho, escorregou da janela para dentro do pomar, e… zapt!. Arrancou um punhado. Os rabanetes estavam gostosos mas tão gostosos que a mulher quis comer mais no outro dia e no outro e no outro ainda! O pobre marido teve que voltar várias noites ao quintal da velhota, para colhê-los. Enquanto isso, sua mulher, graças aos rabanetes, dia a dia sentia-se mais forte.
Numa noite escura, quando colhia os rabanetes, o lenhador viu a velha bruxa surgir diante dele, cercada por seus corvos de estimação.
— Olhem só! — disse a velhota. — Então o misterioso ladrão dos rabanetes era você, hein? Bem que meu corvo predileto já tinha me falado!
O lenhador explicou que os rabanetes eram para sua mulher, que não queria comer outra coisa.
A bruxa sabia de tudo, nem precisava de explicação. E aproveitou para pedir em troca dos rabanetes a criancinha que ia nascer. O pobre lenhador tremia tanto, mas tanto, que seus dentes batiam um no outro: tac, tac, tac… Apavorado diante da velha bruxa, nem conseguiu dizer não. — Não precisa se preocupar — disse ela. — Eu vou ser boazinha. serei uma verdadeira mãe para o bebê, pode acreditar em mim.
Depois de pouco tempo, nasceu a menina, gorduchinha e de cabelos loiros.O lenhador e a mulher ficaram muito contentes.Cuidaram da criança com todo carinho. Toda noite cantavam para ela:Dorme, nenê,No teu bercinho lindo.Papai está contente,Mamãe está sorrindo.
Mas logo a velha bruxa veio buscá-la. Os pais choraram muito e pediram-lhe que não levasse a menina, mas nao adiantou. A velha levou-a e lhe deu o nome de Rapunzel. A menina cresceu, cada vez mais bonita.
Passaram-se os anos e Rapunzel ficou linda… Seus cabelos loiros cresceram e todos os dias ela os penteava fazendo duas longas tranças. A velha bruxa, feia e banguela, com um dente só, num cantinho da casa começou a pensar:
— Rapunzel é linda. Preciso escondê-la para que ninguém a roube de mim. Devo fazer alguma coisa… Já sei! Vou levar Rapunzel para a floresta e trancá-la em uma torre! Isso mesmo! Uma torre com uma janela só e… sem porta, para que ninguém possa entrar lá… Ponho uma escada para Rapunzel subir na torre, mas, depois que Rapunzel estiver presa, eu levo a escada embora! E… como é que eu me arranjo depois para ir vê-la? Já sei! Não dou nenhuma tesoura para Rapunzel. Assim ela não poderá cortar os cabelos. Eles crescerão cada vez mais e ela ficará com duas tranças tão compridas, que servirão de cordas! É isso mesmo! Toda vez que eu quiser falar com Rapunzel, subirei pelas trancas! Assim ninguém mais poderá visitar Rapunzel, só eu!
A velha bruxa fez o que planejara e Rapunzel ficou presa lá na torre. A menina loira passava o tempo todo a fazer suas longas tranças e repetir as canções que os passarinhos, seus amigos, cantavam.
Cada vez que a bruxa velha queria visitá-la, ia até a torre. Primeiro olhava para todos os lados, para ver se não havia ninguém por perto. Olhava muito bem e depois gritava lá de baixo:— Rapunzel! Jogue-me suas trancas!
E Rapunzel respondia:— Já vai!… Mas suba devagarinho!
A menina jogava as tranças pela janela e a velha subia, toda contente da vida. Uma tarde, enquanto a menina cantava, passou por ali um príncipe, que a ouviu:
Queridas estrelinhas que brilhais nas noites mais bonitas, eu jamais deixo esta torre; e espero enquanto o tempo corre e corre e não volta nunca mais…
— Quem será que tem uma voz tão bonita assim? — pensou o príncipe.
O príncipe andou ao redor da torre e não viu nenhuma entrada. Ficou com muita vontade de saber quem é que cantava, presa naquela torre sem porta. Ouvindo um barulho de gente pisando nas folhas secas que cobriam o chão, escondeu-se depressa e viu a velha bruxa, Ela chegou embaixo da janela e gritou: — Rapunzel, jogue-me suas trancas!
O príncipe descobrira o segredo! Na noite seguinte, com muito cuidado, ele chegou bem perto da parede da torre e gritou: — Rapunzel, jogue-me suas tranças!
A menina ficou meio indecisa por causa daquela voz diferente, mas pensou que a velha estivesse resfriada e jogou as tranças.
Ágil e rápido, o príncipe subiu por elas. Quando o príncipe entrou pela janela, Rapunzel exclamou, assustada:— Oh! Não é,a velha bruxa! Quem é você, então?
O príncipe contou o que acontecera e Rapunzel, com medo de que a bruxa se zangasse, falou: — Você precisa ir embora o mais depressa possível!Se a bruxa o encontra aqui…
Depois, pensando um pouco, mudou de idéia: — Bem que eu gostaria de ter companhia… estou sempre tão sozinha… é tão triste…
O príncipe prometeu vir visitá-la todas as tardes. E assim aconteceu… e chegou o dia em que os dois amigos descobriram que seria bom que ficassem sempre juntos. Resolveram se casar. Mas, e a torre? Como sair dela?Rapunzel, muito animada, teve uma boa idéia, que contou logo para o príncipe.
— Toda vez que você vier à torre, traga um pedaço de corda. Depois nós emendamos os pedaços e fazemos uma escada com eles. No dia em que a escada estiver pronta, é só amarrá-la na janela… e descer!
O plano era bom e o príncipe prometeu trazer as cordas. Depois levaria Rapunzel para seu reino, onde se casariam. Mas acontece que Rapunzel era muito distraída, e um dia, quando a velha estava subindo pelas tranças, ela disse sem querer:
— Mas como a senhora está gorda! Parece até que está mais pesada que o príncipe!
A bruxa, doida de raiva, descobriu tudo. Furiosa, imediatamente pensou na melhor maneira de impedir que Rapunzel tornasse a ver o príncipe. A primeira coisa que fez foi cortar as tranças de Rapunzel. Não adiantou nada a menina chorar e pedir perdão. A velhota estava danada mesmo. Com uma só tesourada, lá se foram as trancas para o chão. E a bruxa não parou por aí. Chamou seus corvos, fez uma reunião com eles e ordenou que levassem Rapunzel para o deserto, para que ela vivesse sozinha, longe de todo mundo. Mas o príncipe, que não sabia de nada, voltou a visitar Rapunzel. Chegou embaixo da janela e gritou: — Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
A velha, que estava escondida lá na torre, jogou as trancas e puxou o príncipe para cima. O príncipe levou um susto enorme quando viu aquela cara feia dizendo: — A menina não está mais aqui, seu danado, ela foi para muito longe! Ah! ah! ah!
Dando uma gargalhada, a bruxa largou trancas onde o príncipe estava, suspenso e ele caiu lá do alto para o chão. Coitado do príncipe, tão bonzinho que era. A bruxa, com as mãos na cintura, ficou olhando para baixo e quando viu o que aconteceu com o príncipe, deu mais uma gargalhada, a malvada! Se o príncipe tivesse caído no chão. apenas, ainda nao seria tão grave, mas ele caiu em cima de uma enorme roseira. Ficou todo espetado, machucado e cego. Mesmo machucado, mesmo cego, mesmo sozinho, o príncipe resolveu que iria procurar Rapunzel. Os esquilinhos viam o estado do rapaz e cochichavam: — Mas aquele não é o príncipe? Coitado, como ele está machucado! E ainda vai procurar Rapunzel… Que judiação o que a bruxa fez com eles!
— Rapunzel! Rapunzel, onde é que você está?—ia chamando o príncipe por onde passava, procurando sua amada.
Até que um dia, cansado e sem saber que direção deveria tomar, percebeu que tinha chegado a um deserto.
— Não agüento mais, sei que não vou encontrar Rapunzel, ela está perdida para sempre… Vou gritar o nome dela pela ultima vez:
— Rapunzeeeeeelll!
E o príncipe caiu na terra quente. Acontece que Rapunzel estava ali perto! Ela ouviu a voz desesperada de alguém que a chamava. Andou até ver o moço, que de longe parecia um viajante desconhecido. — Como será que ele sabe meu nome? — pensou ela.
Chegando bem perto, viu que era o seu príncipe! Quando descobriu que ele estava cego, Rapunzel começou a chorar. Duas lágrimas suas caíram dentro dos olhos do rapaz, e imediatamente ele começou a enxergar outra vez ! Que coisa maravilhosa! Rapunzel estava ali mesmo, bem juntinho dele! Os dois jovens, finalmente reunidos, deixaram o deserto e foram para o palácio do príncipe. Lá se casaram e foram felizes. O pai e a mãe de Rapunzel vieram para o palácio morar com a filha, que nunca fora esquecida por eles. E a bruxa egoísta ficou presa na torre e nunca mais saiu de lá.
E assim termina a história
fonte: http://www.consciencia.org/rapunzel-fabula-contos-infantis-dos-irmaos-grimmOs Três Porquinhos Era uma vez, na época em que os animais falavam, três porquinhos que viviam felizes e despreocupados na casa da mãe.A mãe era ótima, cozinhava, passava e fazia tudo pelos filhos. Porém, dois dos filhos não a ajudavam em nada e o terceiro sofria em ver sua mãe trabalhando sem parar.Certo dia, a mãe chamou os porquinhos e disse: __Queridos filhos, vocês já estão bem crescidos. Já é hora de terem mais responsabilidades para isso, é bom morarem sozinhos. A mãe então preparou um lanche reforçado para
seus filhos e dividiu entre os três suas economias para que pudessem comprar material e construírem uma casa. Estava um bonito dia, ensolarado e brilhante. A mãe porca despediu-se dos seus filhos: __Cuidem-se! Sejam sempre unidos! - desejou a mãe. Os três porquinhos, então, partiram pela floresta em busca de um bom lugar para construírem a casa. Porém, no caminho começaram a discordar com relação ao material que usariam para construir o novo lar. Cada porquinho queria usar um material diferente. O primeiro porquinho, um dos preguiçosos foi logo dizendo: __ Não quero ter muito trabalho! Dá para construir uma boa casa com um monte de palha e ainda sobra dinheiro para comprar outras coisas. O porquinho mais sábio advertiu: __ Uma casa de palha não é nada segura. O outro porquinho preguiçoso, o irmão do meio, também deu seu palpite: __ Prefiro uma casa de madeira, é mais
resistente e muito prática. Quero ter muito tempo para descansar e brincar. __ Uma casa toda de madeira também não é segura - comentou o mais velho- Como você vai se proteger do frio? E se um lobo aparecer, como vai se proteger? __ Eu nunca vi um lobo por essas bandas e, se fizer frio, acendo uma fogueira para me aquecer! - respondeu o irmão do meio- E você, o que pretende fazer, vai brincar conosco depois da construção da casa?
__Já que cada um vai fazer uma casa, eu farei uma casa de tijolos, que é resistente. Só quando acabar é que poderei brincar. – Respondeu o mais velho. O porquinho mais velho, o trabalhador, pensava na segurança e no conforto do novo lar. Os irmãos mais novos preocupavam-se em não gastar tempo trabalhando. __Não vamos enfrentar nenhum perigo para ter a necessidade de construir uma casa resistente. - Disse um dos preguiçosos. Cada porquinho escolheu um canto da floresta para construir as respectivas casas. Contudo, as casas seriam próximas. O Porquinho da casa de palha, comprou a palha e em poucos minutos construiu sua morada. Já estava descansando quando o irmão do meio, que havia construído a casa de madeira chegou chamando-o para ir ver a sua casa. Ainda era manhã quando os dois porquinhos se dirigiram para a casa do porquinho mais velho, que construía com tijolos sua morada. __Nossa! Você ainda não acabou! Não está nem na metade! Nós agora vamos almoçar e depois brincar. – disse irônico, o porquinho do meio. O porquinho mais velho porém não ligou para os comentários, nem par a as risadinhas, continuou a trabalhar, preparava o cimento e montava as paredes de tijolos. Após três dias de trabalho intenso, a casa de tijolos estava pronta, e era linda! Os dias foram passando, até que um lobo percebeu que havia porquinhos morando naquela parte da floresta. O Lobo sentiu sua barriga roncar de fome, só pensava em comer os porquinhos. Foi então bater na porta do porquinho mais novo, o da casa de palha. O porquinho antes de abrir a porta olhou pela janela e avistando o lobo começou a tremer de medo. O Lobo bateu mais uma vez, o porquinho então, resolveu tentar intimidar o lobo: __ Vá embora! Só abrirei a porta para o meu pai, o grande leão!- mentiu o porquinho cheio de medo. __ Leão é? Não sabia que leão era pai de porquinho. Abra já essa porta. – Disse o lobo com um grito assustador. O porquinho continuou quieto, tremendo de medo. __Se você não abrir por bem, abrirei à força. Eu ou soprar, vou soprar muito forte e sua casa irá voar. O porquinho ficou desesperado, mas continuou resistindo. Até que o lobo soprou um a vez e nada aconteceu, soprou novamente e da palha da casinha nada restou, a casa voou pelos ares. O porquinho desesperado correu em direção à casinha de madeira do seu irmão. O lobo correu atrás. Chagando lá, o irmão do meio estava sentado na varanda da casinha. __Corre, corre entra dentro da casa! O lobo vem vindo! – gritou desesperado, correndo o porquinho mais novo. Os dois porquinhos entraram bem a tempo na casa, o lobo chegou logo atrás batendo com força na porta. Os porquinhos tremiam de medo. O lobo então bateu na porta dizendo:__Porquinhos, deixem eu entrar só um pouquinho! __ De forma alguma Seu Lobo, vá embora e nos deixe em paz.- disseram os porquinhos. __ Então eu vou soprar e soprar e farei a casinha voar. O lobo então furioso e esfomeado, encheu o peito de ar e soprou forte a casinha de madeira que não agüentou e caiu. Os porquinhos aproveitaram a falta de fôlego do lobo e correram para a casinha do irmão mais velho. Chegando lá pediram ajuda ao mesmo. __Entrem, deixem esse lobo comigo!- disse confiante o porquinho mais velho. Logo o lobo chegou e tornou a atormentá-los: __ Porquinhos, porquinhos, deixem-me entrar, é só um pouquinho! __Pode esperar sentado seu lobo mentiroso.- respondeu o porquinho mais velho. __ Já que é assim, preparem-se para correr. Essa casa em poucos minutos irá voar! O lobo encheu seus pulmões de ar e soprou a casinha de tijolos que nada sofreu. Soprou novamente mais forte e nada. Resolveu então se jogar contra a casa na tentativa de derrubá-la. Mas nada abalava a sólida casa. O lobo resolveu então voltar para a sua toca e descansar até o dia seguinte. Os porquinhos assistiram a tudo pela janela do andar superior da casa. Os dois mais novos comemoraram quando perceberam que o lobo foi embora. __ Calma , não comemorem ainda! Esse lobo é muito esperto, ele não desistirá antes de aprende ruma lição.- Advertiu o porquinho mais velho. No dia seguinte bem cedo o lobo estava de volta à casa de tijolos. Disfarçado de vendedor de frutas. __ Quem quer comprar frutas fresquinhas?- gritava o lobo se aproximando da casa de tijolos. Os dois porquinhos mais novos ficaram com muita vontade de comer maçãs e iam abrir a porta quando o irmão mais velho entrou na frente deles e disse: -__ Nunca passou ninguém vendendo nada por aqui antes, não é suspeito que na manhã seguinte do aparecimento do lobo, surja um vendedor? Os irmãos acreditaram que era realmente um vendedor, mas resolveram esperar mais um pouco. O lobo disfarçado bateu novamente na porta e perguntou: __ Frutas fresquinhas, quem vai querer? Os porquinhos responderam: __ Não, obrigado. O lobo insistiu: Tome peguem três sem pagar nada, é um presente. __ Muito obrigado, mas não queremos, temos muitas frutas aqui. O lobo furioso se revelou: __ Abram logo, poupo um de vocês! Os porquinhos nada responderam e ficaram aliviados por não terem caído na mentira do falso vendedor. De repente ouviram um barulho no teto. O lobo havia encostado uma escada e estava subindo no telhado. Imediatamente o porquinho mais velho aumentou o fogo da lareira, na qual cozinhavam uma sopa de legumes. O lobo se jogou dentro da chaminé, na intenção de surpreender os porquinho entrando pela lareira. Foi quando ele caiu bem dentro do caldeirão de sopa fervendo. ___AUUUUUUU!- Uivou o lobo de dor, saiu correndo em disparada em direção à porta e nunca mais foi visto por aquelas terras. Os três porquinhos, pois, decidiram morar juntos daquele dia em diante. Os mais novos concordaram que precisavam trabalhar além de descansar e brincar. Pouco tempo depois, a mãe dos porquinhos não agüentando as saudades, foi morar com os filhos.Todos viveram felizes e em harmonia na
linda casinha de tijolos.
Com palha eu faço a casaPra não me esforçarNa minha casinha Eu toca a flautinhaEu gosto é de brincar! De vara é minha casaÉ onde eu vou morarMas eu não me amofinoVou tocando violinoO que eu gosto é de dançar! Eu faço a minha casaCom pedra e com tijoloPra trabalhar não sei dançarPois não sou nenhum toloEle não sabe brincar, nem cantar, nem dançarSó o que sabe é trabalharPodem rir, dançar e brincarQue não vou me aborrecerMas não vai ser brincadeiraQuando o lobo aparecerQuem tem medo do Lobo mau, Lobo mau, Lobo mau------------ BisDou um soco no narizEu dou-lhe um bofetãoEu dou-lhe um pontapéDerrubo ele no chãoQuem tem medo do Lobo mau, Lobo mau, Lobo mau------------ Bis
fonte: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=24